Vejo o que aconteceu ao Angélico Vieira e é-me impossivel ficar indiferente.
Penso naquela mãe que deve estar com o coração desfeito em mais de mil pedacinhos e que nunca serão colados como antigamente. Penso em todos os que o amam e o quanto devem estar a sofrer. Mas penso acima de tudo nele, 28 anos, uma vida interrompida tão precocemente, com tantos sonhos e objectivos que ficaram por concretizar. E ficou tanto por viver.
Tenho lido muitos julgamentos ao facto dele não ter cinto de segurança, mas pergunto eu: não teremos nós também já infrigido alguma regra ou já não tivemos nós também algum comportamento de risco em alguma altura das nossas vidas?
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