Percebes que andas a cometer aquele erro, que juravas a pé juntos que não irias fazer: viver para o trabalho. Dei por mim a viver para o trabalho. A trabalhar mais de 12 horas por dia. Sem vida pessoal durante a semana. A viver para os fins-de-semana. Mas o bom disto é que abres a pestana e tentas inverter a situação. E sabe bem, tão bem sair com os amigos ao final da tarde, lanchar e dar umas boas gargalhadas [nada que me impeça de sair do trabalho já depois da minha hora e mesmo assim sentir peso na consciência]. Mas que é bom é.
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